A exposição "O Sujeito" - Uma Imersão na Identidade, do artista visual Luan Carvalho, está aberta até o próximo dia 17 de novembro, de terça a sábado, das 10h às 19h, no Centro Cultural Daniel Walker - RFFSA, localizado à Rua São Bernardo, 724, no centro, ao lado da Praça dos Ourives.
A mostra explora as complexidades da identidade e da existência, revelando as camadas invisíveis que definem o ser. Cada olhar traz um novo reflexo. Quem ousa ver? "O Sujeito" traz questionamentos do homem contemporâneo em um território de ideias livres, gerando caos e novas perspectivas.
A exposição nos convida a atravessar as camadas da identidade e da existência humana. Cada obra traz um fragmento do que é ser, existir e sentir explorando as muitas versões do "eu" dentro de nós.
Com suas peças, Luan nos entrega perguntas intensas, inacabadas e perturbadoras sobre as raízes do que somos e a vastidão do ser humano.
Visitar "O Sujeito" é como olhar para um espelho em constante movimento, que reflete ora nossos contornos, ora, nossas sombras. Somos levados a questionar o que se revela em cada reflexo: será que nos conhecemos de fato? Ou será que apenas tateamos a superfície de quem pensamos ser? "O Sujeito" não é apenas uma exposição; é uma experiência íntima, uma jornada nas entrelinhas da vida e do que ela esconde.
A exposição "O Sujeito" - Uma Imersão na Identidade, do artista visual Luan Carvalho, está aberta até o próximo dia 17 de novembro, de terça a sábado, das 10h às 19h, no Centro Cultural Daniel Walker - RFFSA, localizado à Rua São Bernardo, 724, no centro, ao lado da Praça dos Ourives.
A mostra explora as complexidades da identidade e da existência, revelando as camadas invisíveis que definem o ser. Cada olhar traz um novo reflexo. Quem ousa ver? "O Sujeito" traz questionamentos do homem contemporâneo em um território de ideias livres, gerando caos e novas perspectivas.
A exposição nos convida a atravessar as camadas da identidade e da existência humana. Cada obra traz um fragmento do que é ser, existir e sentir
explorando as muitas versões do "eu" dentro de nós.
Com suas peças, Luan nos entrega perguntas
intensas, inacabadas e perturbadoras sobre as raízes do que somos e a vastidão do ser humano.
Visitar "O Sujeito" é como olhar para um espelho em constante movimento, que reflete ora nossos contornos, ora, nossas sombras. Somos levados a questionar o que se revela em cada reflexo: será que nos conhecemos de fato? Ou será que apenas tateamos a superfície de quem pensamos ser? "O Sujeito" não é apenas uma exposição; é uma experiência íntima, uma jornada nas entrelinhas da vida e do que ela esconde.
