O serviço de proteção desenvolvido pela Patrulha Maria da Penha (PMP) junto a mulheres vítimas de violência doméstica, em Juazeiro, desperta comentários positivos e os números chamam a atenção. Somente em 2023, os Guardas Civis Metropolitanos, que integram a patrulha, atenderam 266 ocorrências, resultando em 54 prisões de pessoas que estavam praticando crimes de violência doméstica ou descumprindo medidas judiciais protetivas.A Patrulha Maria da Penha acompanha 775 mulheres que têm em seu favor medidas protetivas. O trabalho consiste em diligências nas áreas próximas onde estas pessoas residem. Na opinião da titular da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) em Juazeiro, Suerda Bezerra Ulisses, essa ação preventiva é muito relevante no sentido de estabelecer laços estreitos com as vítimas. Ela assemelha com a atuação dos policiais militares do Grupo de Apoio às Vítimas de Violência (GAVV) da Polícia Militar.Segundo a coordenadora da Patrulha Maria da Penha, Mônica Bezerra Vital, ocorreram 3.826 visitas domiciliares, em 2023, como forma de estabelecer diálogo mais permanente com as vítimas. Segundo ela, muitas ligam na busca desse apoio. Desde o início das operações, a patrulha já prestou assistência a 989 mulheres das quais 288 continuam sendo assistidas.
O serviço de proteção desenvolvido pela Patrulha Maria da Penha (PMP) junto a mulheres vítimas de violência doméstica, em Juazeiro, desperta comentários positivos e os números chamam a atenção. Somente em 2023, os Guardas Civis Metropolitanos, que integram a patrulha, atenderam 266 ocorrências, resultando em 54 prisões de pessoas que estavam praticando crimes de violência doméstica ou descumprindo medidas judiciais protetivas.
A Patrulha Maria da Penha acompanha 775 mulheres que têm em seu favor medidas protetivas. O trabalho consiste em diligências nas áreas próximas onde estas pessoas residem. Na opinião da titular da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) em Juazeiro, Suerda Bezerra Ulisses, essa ação preventiva é muito relevante no sentido de estabelecer laços estreitos com as vítimas. Ela assemelha com a atuação dos policiais militares do Grupo de Apoio às Vítimas de Violência (GAVV) da Polícia Militar.
Segundo a coordenadora da Patrulha Maria da Penha, Mônica Bezerra Vital, ocorreram 3.826 visitas domiciliares, em 2023, como forma de estabelecer diálogo mais permanente com as vítimas. Segundo ela, muitas ligam na busca desse apoio. Desde o início das operações, a patrulha já prestou assistência a 989 mulheres das quais 288 continuam sendo assistidas.